Não sei por onde começar…

É a frase habitual, quando não se sabe mesmo por que ponta começar a desfazer o novelo que temos à nossa frente.

Para não ficarmos paralisados perante a montanha de coisas ou situações que nos aborrecem e engolem, o melhor mesmo é sintetizar o(s) problema(s).
Como diz alguém que conheço, para comer um elefante, é preciso parti-lo às fatias!

Vamos então respirar fundo e começar. O primeiro passo é fazer a lista das situações para as quais (ainda) não encontrámos solução, e distribuí-las por duas colunas: o que é PRIORITÁRIO e o que ficará para FAZER MAIS TARDE.

Feita a lista, deixamos o assunto dormir por 24 horas. Quando voltarmos, vamos passar a pente fino o resumo e, quase de certeza, haverá algumas linhas que serão riscadas do mapa das preocupações. Agora que o Evereste passou a Serra da Estrela, já estará a navegar no conforto de sentir as ideias (e preocupações) mais arrumadas.

Daqui para a frente e se pensarmos em conjunto, tudo passará a ser mais fácil. E com este plano disciplinado de três passos, o processo para chegar ao resultado pretendido torna-se simples e amigável:

  • Precisamos de olhar sem contemplações para os problemas – isso é o diagnóstico. Confie na sua intuição e experiência, mas abrace a visão de fora para dentro. Outros olhos podem encontrar novas perspectivas e também os seus pontos cegos. Afinal, todos os temos;

  • Pare de se desculpar com a falta de meios, o grande desafio é escavar até encontrarmos a solução mais inteligente;

  • Comprometa-se consigo, com a decisão que tomou e com o tempo de execução.

Desta forma, amanhã pode começar a pensar no grande plano: remodelar o seu espaço, encontrar soluções para aquela parte do seu negócio que está parada no tempo ou, simplesmente, começar a deitar a casa abaixo para respirar melhor. Seja qual for o problema, a solução é AGIR.

Caso tenha alguma dúvida sobre como começar, pergunte-me o que posso fazer pelo seu problema. Basta agendar um curto telefonema ou um Zoom rápido. Fácil, certo?

Até breve!

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